O Dia Seguinte - Instituto, Otto, BNegão: текст песни id 8701922
Orignal djambo brembi style
BBlack, vulgo BNegão
Lembrando que a semeadura é livre
Mas a colheira é obrigatória
Vamo nessa
A relativo pouco tempo atrás
O sujeito que falou que a Terra era redonda
Foi condenado, desconjurado
E o outro que afirmou que ela girava em torno do Sol
Então, nem falo
E como não, e como não
Evoluímos praticamente nada em termos de razão
Em termos de humildade, irmão
Acho que já é hora de encararmos a realidade de um planeta
Como a de um planeta atrasado
Onde quase geral cai repetidamente, repetidamente
Nas armadilhas do estado
O velho truque do antropocentrismo disfarçado
Maniqueísmo turbinado, afinal
Como Barbalho e ACM
Edmundo, Eurico, diferenciar Osama Bin Laden de George W. Bush
É o mesmo que buscar a diferença entre a Fanta Laranja e o finado Crush
O mato não mata o homem
Cuidado não dorme mais
Se você viu, o teto caiu
Traz trégua, traz paz
No dia seguinte, como eu continuo
Como, eu não sei, não
No dia seguinte, como eu continuo
Como, eu não sei, não
Eu tive que subir lá no alto
Para ver que pra alçarmos voos
Mais além que a mediocridade nos permite
É preciso exercitar nossas duas asas
A asa do amor e a asa do intelecto
Promover o fluxo, promover a troca
Provocar dinâmica, captar, armazenar
Redistribuir a manifestação universal
É fé assassinada, racional
Que todos os caminhos são caminhos do aprendizado
Embora muitas vezes na hora não se perceba os resultados
A resposta certa pra mudar de fase é fundamental, crucial
É existencial para que eternamente entre a fogueira e a queimada
Porque, meu chapa, o caso não é que a violência não leva a nada
O caso é que a violência leva ao nada
O mato não mata o homem
Cuidado não dorme mais
Se você viu, o teto caiu
Traz trégua, traz paz
No dia seguinte, como eu continuo
Como, eu não sei, não
No dia seguinte, como eu continuo
Como, eu não sei, não
O mato não mata o homem
Cuidado, não deixe mais
Não dorme, carai
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